Todos nós temos dias ruins, é claro que às vezes eles são suportáveis, ou não. Ninguém nunca imaginou que uma garotinha frágil e meiga se tornaria uma assassina fria.
Me chamo Anneliesy , ou como gostam de me chamar, “Anny”. Sempre morei aqui em Nova Jersey, tive uma infância um tanto solitária, pois todos sempre me acharam estranha, sempre fui muito calada, eu não era nada boa em fazer amizades, mais eu nem ligava para esse tipo de coisa.
Com um tempo fui mudando de escola, e assim fui conseguindo conquistar algumas amizades, mais é claro que elas não duraram muito por causa das minha 3 piores inimigas: Danna, Ashley, Britanny.
Minha vida era solitária, mais eu vivia bem comigo mesma digamos assim, depois que elas 3 cruzaram meu caminho elas fizeram o favor de fazer da minha vida um verdadeiro inferno,eu sempre me queixava para a minha mãe, por causa das provocações que elas me faziam. Minha mãe como sempre ignorava minhas queixas e dizia para eu ignorar as provocações, por que se eu me importasse elas iriam alcançar o objetivo delas, que era me irritar profundamente. Como eu sempre fui muito obediente, acabava ouvindo os conselhos de minha mãe e comecei a ignorá-las.
Eu já ficava triste quando o dia amanhecia e eu sabia que teria que voltar para aquela escola, eu sabia que teria que vê-las novamente. Meu ódio por elas já tinha ultrapassado os limites, e eu avisei a minha mãe que se elas continuassem a me perturbar, eu tomaria decisões drásticas, e seriam decisões que eu tenho certeza que eu nunca me arrependeria.
Os meses se passaram e eu já não agüentava mais ignorar as provocações maldosas que aquelas três malditas putex faziam contra mim, então minha mãe resolveu ir ao colégio por que ela já estava cansada de todos os dias eu me queixar para ela, mas ela ter ido ao colégio só fez a situação piorar cada vez mais, foi então que eu tomada por um ódio incontrolável decidi dar um ponto final naquilo.
No dia seguinte topei com elas na entrada da escola, elas como sempre continuaram com as provocações:
Ashley: - Aonde você pensa que vai ehin sua vaquinha?(risos)
Pela primeira vez eu olhei bem para o rosto delas, e dei uma risada bem maliciosa, típica de um psicopata:
Anny: - (risos)
Elas pararão de rir por um segundo e olharam meio que desconfiadas, como se estivessem começando a sentir medo, por causa do meu olhar, mais logo logo ignoraram. Então quando foi na hora da saída elas me encurralaram e começaram a zombar de mim, me ofenderam profundamente, eu com um simples sorriso respondi:
Anny: - Se eu fosse vocês garotas, eu tirava esse lindo sorriso do rosto pensava bem no que eu iria falar e sairia correndo daqui.
Como de costume ignoraram meu aviso, e continuaram a me provocar:
Ashley: - O que você está insinuando com isso? Sua idiota, maldita eu tenho dó de você querida. (risos)
Eu disse rindo em alto e bom som:
Anny: - É mesmo querida?
Quando eu vi que elas iam partir para cima de mim, eu rapidamente retirei o taco de baisebol que estava dentro da minha mochila e eu consegui derrubar Ashley, fazendo com que ela desmaiasse. Enquanto Danna e Britanny se distraíam tentando acordar Ashley, eu aproveitei e derrubei as duas também.
Depois liguei para um amigo :
Jack: - Oi Anny!!
Anny: - Oi Jack, onde você está ?
Jack: - Estou chegando na porta de casa. Precisa de alguma coisa?
Anny: - Sim querido. Você poderia vir me pegar na porta da escola?
Jack: - Claro que sim. Estou indo!
Anny: - Ok.
Jack já estava na porta do colégio, eu pedi a ajuda dele para poder colocar as três vadias dentro do carro sem levantar suspeitas dos seguranças do colégio.
Jack : - Anny o que aconteceu com elas?!
Ele disse assustado.
Anny: - fale baixo!! Vamos me ajude a colocá-las no carro, depois eu te explico o que aconteceu.
Depois de as colocarmos no carro saímos dali. Na esquina da minha casa havia um armazém abandonado, eu e Jack levamo-nas para lá, enquanto nós às amarrávamos, eu comecei a contar para ele o que havia acontecido para eu ter feito aquilo com elas. Ele ficou um pouco chocado, pois ele me conhecia a muitos anos, e pensava que eu nunca seria capaz de fazer uma coisa como aquela. Ele dizia que naquele momento eu estava irreconhecível, dizia que eu estava com um olhar frio.
Eu fui para casa e disse a minha mãe que eu iria estudar na casa da minha amiga Carry e que não sabia que horas eu voltaria para casa, pois se estivesse muito tarde eu dormiria na casa dela. Então segui para o armazém, mais antes é claro, eu coloquei algumas “coisinhas” na minha mochila. Entrei no armazém e as três ainda estavam desacordadas, Danna e Britanny estavam penduradas pelos braços e Ashley estava deitada e amarrada eu um pedaço de madeira, foi ai que eu pensei:
Anny: - Se elas estão desmaiadas, não haverá graças alguma, por quê elas não irão delirar de dor quando eu começar a torturá-las.
Como eu tinha pegado algumas coisas na minha casa, fui olhar minha mochila pra ver se achava um pouco de água gelada, e para minha alegria encontrei uma garrafa com água bem gelada, abri a garrafa e joguei água no rosto das vadias para ver se acordavam, e consegui fazer com que elas acordassem:
Ashley: - Onde estou?! O que está acontecendo?por quê estou amarrada? Por favor alguém me ajude!!
Eu olhava para o rosto dela, e sentia uma imensa alegria por ver ela tão desesperada, nunca tinha me sentido tão bem vendo o desespero de uma pessoa, era tão gratificante ouvir os gritos dela, não demorou muito para que as outras duas idiotas acordassem e começassem a gritar também:
Anny: - Ashley sua vadia cale-se agora!
Ashley: - Anny por favor nos desculpe por tudo que fizemos a você, não era nossa intenção fazer com que você ficasse triste ou chateada, aliás nos gostamos muito de você, é sério, por favor não pense em fazer nenhuma loucura!
Eu ria desesperadamente, todas aquelas súplicas dela eram tão patéticas e insignificantes, retirei uma faca de dentro da minha mochila, e lentamente eu fazia cortes grandes e profundos em seus braços e pernas, ela gritava de dor desesperadamente, quanto mais ela gritava e chorava eu dizia com um lindo sorriso no rosto:
Anny: - Grite o quanto quiser querida, a dor só vai aumentar, estou apenas começando, e aliás, ninguém vai te ouvir e você não vai sair viva daqui!
Ashley: - Por favor, Anny pare com isso, eu prometo nunca mais fazer provocações a você!!
Ela dizia, enquanto Britanny e Danna gritavam e choravam. Quando o braço de Ashley estava banhando em sangue, e ela estava prestes a desmaiar eu aproveitei para animá-la um pouco mais, joguei álcool nos cortes que eu havia feito, a dor foi tão insuportável que ela desmaiou.
Então como eu já tinha torturado Ashley um pouco, eu resolvi passar para Danna e Britanny, como sempre elas fizeram as inúteis e patéticas súplicas, e como já era de se esperar eu não dei ouvidos, e fiz com elas o mesmo que fiz com Ashley, as únicas diferenças, foram que eu comecei a cortar o rosto de Danna antes de mutilá-la viva com alguns equipamentos que achei dentro do armazém.
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A morte de Britanny foi dolorosa e lenta, eu molhei cuidadosamente seus cabelos, seu rosto e seu corpo com gasolina e fiz vários cortes nela, como fiz com Ashley e Danna. Depois de ter molhado ela com gasolina, eu toquei fogo nela, era tão belo o som dos gritos e do desespero dela, eu ria desesperadamente enquanto via ela gritando ainda viva pegando fogo, ninguém viria a fumaça pois estávamos na compartimento subterrâneo do armazém. Logo depois eu matei Ashley a facadas.
Era tão bom saber que elas nunca mais iriam ter o prazer de me perturbar todos os dias na escola, que elas não seriam uma preocupação, eu estava realizada, minha felicidade era inexplicável, eu levei uma roupa extra na mochila, pois sabia que eu ficaria toda suja de sangue por causa da bagunça que eu iria fazer. Eu deixei os cadáveres no armazém e voltei para a minha casa, e fingi que nada daquilo tinha acontecido, foi a melhor noite da minha vida.
“Eu estava feliz no meu consciente, por saber que eu havia feito um bom trabalho”